Francisco Doceta lança “Adorarei”, seu primeiro single no Brasil, com participação da cantora Congolesa L’or Mbongo

O angolano Francisco Doceta lança nesta segunda-feira, 10, o single “Adorarei”, com participação da cantora Congolesa L’or Mbongo. A letra foi escrita em 2017 durante um momento de oração e agora ganha o mundo neste dueto poderoso. A música já pode ser conferida nas plataformas de streaming e também no canal oficial de Francisco Doceta, no YouTube.

Doceta conta que a adoração é sua maior chave para viver bem todos os dias. “Deus nos criou com um único propósito, Lhe adorar. E nesta música eu venho declarar mais uma vez que eu adorarei a Cristo Jesus, pois Ele é o único Senhor que eu conheço. Como cristãos, devemos adorá-lo de dia e de noite”, pontua o artista.

Apesar de não morar no Brasil, Francisco Doceta comenta que a adoração é universal e todos podem louvar a Cristo. “A mensagem é que o único nome que deve ser adorado é o nome de Jesus, Cristo o único que foi exaltado acima de todos os nomes, pelo qual toda língua confessará e todo joelho se dobrará”, ressalta.

Um angolano apaixonado pelo Brasil

Francisco Doceta é um artista que ama o Brasil e já mantém relação com o país há algum tempo. A começar pela própria língua que as comunidades compartilham. “Minha relação com o público brasileiro está ficando cada vez mais estreita. Temos uma intensidade de adoração muito semelhante”, explica.

Mas, não é apenas a fé e a língua que unem Francisco Doceta ao Brasil. A arte também tem espaço nessa união. Um nome importante para este elo é o cantor Marcos Freire, que com frequência visita Angola em projetos sociais. “Há outros cantores brasileiros que gosto de acompanhar, como Fernandinho, Cassiane, Aline Barros, a pastora Ludmila Ferber, Kleber Lucas, Priscilla Alcântara, Anderson Freire e Juliano Son”, listou.

“A minha experiência com público brasileiro ainda é prematura. Mas, eu acredito que este louvor irá me aproximar deste público que tanto amo. Parte do meu coração está com os brasileiros e eu amo essa conexão que há no nosso modo de adorar a Deus”, finaliza Francisco Doceta.

Texto: Karlos Aires

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